qua/02/24

“COMO PREVER O FUTURO E A SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS’.

“COMO PREVER O FUTURO E A SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS’.

O que vem a ser o mundo Vuca, antes de qualquer coisa, o que significa Volatility(volatilidade).

A crescente incerteza por todos os lados define muito bem o ambiente em que as empresas operam hoje, um cenário cada vez mais difícil para definir estratégias precisas para sobreviver e, além do mais diferenciar-se da concorrência e manter-se no mercado.

A imprevisibilidade tem tomado conta do Brasil de maneira tão acentuada, que fica quase impossível planejar e executar o planejado, para se ter uma ideia, reuniões para alinhar os projetos do trimestre ou semestre podem nem sair do papel.

Uma das questões que surgem, logo no primeiro momento, é: se tudo muda tão rapidamente, como elaborar e planejar a longo prazo? Exercitar a futurologia, ou seja; estudar o futuro, é uma das saídas já adotadas em grandes companhias.

Há empresas que possuem centros de inovação, com pessoas que pesquisam soluções e tendências para seus nichos de mercado; outros contratam pesquisas e consultorias sobre tendências tecnológicas e de comportamento do consumidor.

O planejamento, nesse caso, precisa ser baseado na análise das tendências atuais e contar com a participação de profissionais de diferentes áreas.

Além disso, é fundamental adotar um processo de gestão que permita a flexibilização dos projetos, de modo a facilitar a rápida adaptação a novos cenários, pois o que é tendência hoje amanhã acabou. O formato de empresas flexíveis e auto ajustáveis, serão as que menos sofrerão os impactos da volatilidade constate no cenário atual.

O investimento em inovação não pode ser negligenciado. É difícil essa decisão de cortar gastos em inovação durante um momento de crise porque, muitas vezes, ele pode gerar uma solução ou uma melhoria na condição que fere a dificuldade da empresa.

 

Confira 3 dicas incríveis para você e sua empresa não ser descontinuada.

 

1º) Não desprezar inovação contínua dos seus produtos e negócios.

Pensando em seus produtos e ou serviços, será que você vai conseguir sobreviver sem inovar?

Existem pessoas que tem a certeza de recuperação financeira quando o Brasil voltar a crescer, mas pergunto: Você saberia dizer quando vai voltar? Você tem condições de aguentar até lá?

 

2º) Priorize um atendimento especial e personalizado para os seus clientes, os seus colaboradores precisam falar a mesma língua.

Clientes nos dias atuais estão sendo disputados, quem oferecer o melhor atendimento leva, não tenho boas notícias para você sobre isto, pois se trata de  um jogo, quem jogar melhor o jogo do cliente vende.

 

3) Você tem conhecimento ou já ouviu falar sobre a experiência do consumidor?

Por incrível que pareça, quem primeiro descobriu que as pessoas buscam experiências foram pequenos agricultores de frutas como caqui, uva, jabuticaba.

Começando pelo caqui, um pequeno produtor do Rio de Janeiro descobriu esse nicho por conta de uma situação, ou seja; sua plantação teve uma produção acima do esperado, e assim como ele outros produtores também tiveram excesso de produção, conclusão o preço foi lá para baixo.

Imagina você acordar sabendo que o seu custo de produção foi de 30 mil,  o preço da colheita para colocar os frutos disponíveis para o mercado mais outros 20 mil, e que a venda do produto do seu sitio renderia um total de 15 mil reais líquidos, o que você faria? Sabe qual foi a atitude deste pequeno produtor? Ele não ficou chorando, mas fez algo inovador: Ele propôs para uma agência de turismo uma EXPERIÊNCIA: Pacotes para senhoras e senhores aposentados passarem um dia no sitio colhendo caqui diretamente do pé, incluso café da manhã e almoço, preço do pacote por pessoa r$ 380,00, a agência lucrando r$ 190,00 e o sitiante outros r$ 190,00.

A agência levou naquele ano 12 ônibus para as pessoas passarem um dia incrível no sitio, e ter uma EXPERIÊNCIA, varias pessoas disseram que aquele momento mudou a vida delas, muitos dos que foram voltaram em outros anos.

Sem contar o (Gran Finale), as mesmas pessoas que fizeram a colheita, além de comer o fruto diretamente do pé, ainda compraram para levar para casa, e tem mais, o sitiante ainda vendeu mel, geleias, queijos e pães caseiros que a esposa fazia.

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